Capítulo 5
- Meus pa-boceja-rabéns a vocês dois.
- Tá na hora da gente firmar também, não acha? – Alex me pergunta enquanto me abraçava, ele estava um pouco estranho, pois estava me apertando um pouco mais que o normal.
- Bom dia para os casais – disse Lucas me olhando de modo sarcástico com um riso na boca – não pude deixar de notar -, nessa hora Alex me apertou mais ainda e fez um sinal com a cabeça retribuindo o bom dia de Lucas. “Ao tocar o sinal Alex vai para sua sala e fica tudo bem.” foi o que eu pensei, porém fomos os últimos a subir e custou muito ele me deixar ir para a aula de forma que quando eu entrei na sala ele ainda estava segurando minha mão. Ao conseguir me soltar fui para meu lugar, Lucas – que havia ido beber água antes de ir para a classe – chegou logo depois na sala e sentou-se ao meu lado.
- Seu estômago está inteiro? – perguntou ele levantando uma sobrancelha e dando um riso de lado.
- Por que pergunta? – não entendi o que ele queria dizer.
- É que ele te apertou tanto naquela hora que pensei que você fosse colocar para fora todo o seu sistema digestório – quase vomitei naquele momento -... desculpe, não deveria falar dessa maneira.
- Tudo bem, eu também não entendi o motivo dos apertos – ele fez uma cara de “tem certeza que não sabe?” – Em todo caso, você já me encontrou qual o próximo passo para ir de volta ao reino perdido?
- Você tá livre hoje à tarde?
- Sim, não tenho nada para fazer – nunca tenho...
- Então venha para minha casa e lá te mostro o resto... – por um momento senti temor, mas logo passou e concordei.
Quando penso que finalmente posso prestar atenção na aula, Anya me chama:
- Mayu! Senta aqui rapidão!
- É muié, vem cá! – ando até eles e me sento numa carteira vazia próxima.
- Como posso ser sua muié se você já tem namorada?
- Ah! Ela é minha namorada, mas você é minha muié!
- Tanto faz... o que querem de mim?
- Queremos te contar como aconteceu e te agradecer – disse Anya.
- Hein!? Como assim me agradecer?
- Se você não tivesse me mandado acompanhá-la até a casa dela não estaríamos namorando hoje.
- Exato! No meio do caminho ele começou a falar que não queria ter me magoado naquela hora e não me agüentando pus-me a chorar.
- Foi quando o ‘todo-poderoso’ aqui começou a consolar, levei-a até sua casa e depois continuamos a conversar pela internet.
- Então me confessei oficialmente...
- Eu a pedi em namoro e...
- Eu aceitei!
- Fim! – disseram juntos.
Bato palmas e enceno uma lágrima caindo, caçoando um pouquinho da história, mas logo recebi meu castigo: eles se puseram a me bater – de mentirinha, lógico. Acabando as primeiras aulas, vamos para o intervalo e Alex quando me viu descendo ao lado de Lucas só faltou me puxar e ameaçar Lucas com os olhos – ok, ele fez isso – nesse momento pirei:
- O que foi afinal? Por que você não gosta do Lucas e não me deixa andar com ele?
Alex se cala por um momento, vejo Lucas dar um sorriso sarcástico – típico dele – e logo após me sinto sendo puxada por Alex e me levando para um canto isolado do pátio:
- Será que não dá para perceber? – ele fez uma cara de incrédulo.
- Perceber o quê? – já estava enlouquecendo.
- Que eu te amo! Não gosto daquele cara todo tempo do seu lado, me irrita, tenho ciúmes!
- Mas não sou sua namorada!
- Vai ser a partir de hoje! – e me deu um beijo, meu 1º beijo!
- Tá na hora da gente firmar também, não acha? – Alex me pergunta enquanto me abraçava, ele estava um pouco estranho, pois estava me apertando um pouco mais que o normal.
- Bom dia para os casais – disse Lucas me olhando de modo sarcástico com um riso na boca – não pude deixar de notar -, nessa hora Alex me apertou mais ainda e fez um sinal com a cabeça retribuindo o bom dia de Lucas. “Ao tocar o sinal Alex vai para sua sala e fica tudo bem.” foi o que eu pensei, porém fomos os últimos a subir e custou muito ele me deixar ir para a aula de forma que quando eu entrei na sala ele ainda estava segurando minha mão. Ao conseguir me soltar fui para meu lugar, Lucas – que havia ido beber água antes de ir para a classe – chegou logo depois na sala e sentou-se ao meu lado.
- Seu estômago está inteiro? – perguntou ele levantando uma sobrancelha e dando um riso de lado.
- Por que pergunta? – não entendi o que ele queria dizer.
- É que ele te apertou tanto naquela hora que pensei que você fosse colocar para fora todo o seu sistema digestório – quase vomitei naquele momento -... desculpe, não deveria falar dessa maneira.
- Tudo bem, eu também não entendi o motivo dos apertos – ele fez uma cara de “tem certeza que não sabe?” – Em todo caso, você já me encontrou qual o próximo passo para ir de volta ao reino perdido?
- Você tá livre hoje à tarde?
- Sim, não tenho nada para fazer – nunca tenho...
- Então venha para minha casa e lá te mostro o resto... – por um momento senti temor, mas logo passou e concordei.
Quando penso que finalmente posso prestar atenção na aula, Anya me chama:
- Mayu! Senta aqui rapidão!
- É muié, vem cá! – ando até eles e me sento numa carteira vazia próxima.
- Como posso ser sua muié se você já tem namorada?
- Ah! Ela é minha namorada, mas você é minha muié!
- Tanto faz... o que querem de mim?
- Queremos te contar como aconteceu e te agradecer – disse Anya.
- Hein!? Como assim me agradecer?
- Se você não tivesse me mandado acompanhá-la até a casa dela não estaríamos namorando hoje.
- Exato! No meio do caminho ele começou a falar que não queria ter me magoado naquela hora e não me agüentando pus-me a chorar.
- Foi quando o ‘todo-poderoso’ aqui começou a consolar, levei-a até sua casa e depois continuamos a conversar pela internet.
- Então me confessei oficialmente...
- Eu a pedi em namoro e...
- Eu aceitei!
- Fim! – disseram juntos.
Bato palmas e enceno uma lágrima caindo, caçoando um pouquinho da história, mas logo recebi meu castigo: eles se puseram a me bater – de mentirinha, lógico. Acabando as primeiras aulas, vamos para o intervalo e Alex quando me viu descendo ao lado de Lucas só faltou me puxar e ameaçar Lucas com os olhos – ok, ele fez isso – nesse momento pirei:
- O que foi afinal? Por que você não gosta do Lucas e não me deixa andar com ele?
Alex se cala por um momento, vejo Lucas dar um sorriso sarcástico – típico dele – e logo após me sinto sendo puxada por Alex e me levando para um canto isolado do pátio:
- Será que não dá para perceber? – ele fez uma cara de incrédulo.
- Perceber o quê? – já estava enlouquecendo.
- Que eu te amo! Não gosto daquele cara todo tempo do seu lado, me irrita, tenho ciúmes!
- Mas não sou sua namorada!
- Vai ser a partir de hoje! – e me deu um beijo, meu 1º beijo!
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