Capítulo 9
- Depois desta cena estou em dúvida de quem é quem – e tentei sair daquele quarto macabro.
Só tento, porque não consigo. Lucas me segurou pelo braço e disse:
- Você não vai embora!
Neste momento Aaron me puxa e sai correndo comigo em suas costas, Lucas fica para trás e corremos para fora da mansão – os mordomos tinham medo de Aaron e foram abrindo caminho -. Ao chegarmos lá fora – com Aaron ainda apenas com as vestes pretas – a primeira coisa que fizemos foi perguntar juntos:
- E agora?
- Eu posso ir para casa, mas e você?
- Vou também, ué! – disse ele como se fosse a coisa mais normal do mundo um cara lindo ir morar com uma garota pelo menos três anos mais nova que ele.
Foi então que eu olhei para o pano preto e arregalei os olhos, então ele seguindo meus olhos disse:
- Com essa roupa não dá né?
- Com certeza que não!
Não pergunte como, mas conseguimos comprar roupas para ele bem rápido, graças às madames que se apaixonavam pelos seus peitorais e pagavam R$ 50, 00 só para tocar, fiquei perplexa ao ver quanta mulher necessitada tem nessa cidade.
De lá fomos para casa, por sorte minha avó havia saído e pude levá-lo rapidamente para meu quarto.
- Não é errado você trazer homens para seu quarto?
- Quer dormir com a minha avó? – dei um sorriso sarcástico, ao que ele me respondeu com uma careta de nojo.
Rapidamente tranco minha porta e fecho minhas janelas.
- Você vai me assediar? – disse ele imitando voz de mulher desesperada.
- Lógico que não! Só que ninguém pode saber que você vai ficar morando no meu quarto! Por isso vamos às regras:
1- Nunca saia do meu quarto, é o único lugar da casa que minha avó não entra.
2- Para comer você deverá esperar que eu traga até aqui.
3- Só tomará banho enquanto eu estiver aqui – nesse momento ele fez uma cara de “quer ver né” -, minha avó poderá estranhar o barulho de água e vir verificar. – ele fez uma cara de desapontamento, tipo ‘eu queria tanto mostrar’ – Entendido?
- Sim senhora...
- Mayu! Além do quê, senhora é muito velha para mim.
- Senhorita? – disse ele provocando
- Mayu! – respondi brava.
- Ok, ok, desisto Mayu – levantou as mãos em sinal de redenção.
- Muito bem! – coloquei a mão na cintura em sinal de vitória.
Só tento, porque não consigo. Lucas me segurou pelo braço e disse:
- Você não vai embora!
Neste momento Aaron me puxa e sai correndo comigo em suas costas, Lucas fica para trás e corremos para fora da mansão – os mordomos tinham medo de Aaron e foram abrindo caminho -. Ao chegarmos lá fora – com Aaron ainda apenas com as vestes pretas – a primeira coisa que fizemos foi perguntar juntos:
- E agora?
- Eu posso ir para casa, mas e você?
- Vou também, ué! – disse ele como se fosse a coisa mais normal do mundo um cara lindo ir morar com uma garota pelo menos três anos mais nova que ele.
Foi então que eu olhei para o pano preto e arregalei os olhos, então ele seguindo meus olhos disse:
- Com essa roupa não dá né?
- Com certeza que não!
Não pergunte como, mas conseguimos comprar roupas para ele bem rápido, graças às madames que se apaixonavam pelos seus peitorais e pagavam R$ 50, 00 só para tocar, fiquei perplexa ao ver quanta mulher necessitada tem nessa cidade.
De lá fomos para casa, por sorte minha avó havia saído e pude levá-lo rapidamente para meu quarto.
- Não é errado você trazer homens para seu quarto?
- Quer dormir com a minha avó? – dei um sorriso sarcástico, ao que ele me respondeu com uma careta de nojo.
Rapidamente tranco minha porta e fecho minhas janelas.
- Você vai me assediar? – disse ele imitando voz de mulher desesperada.
- Lógico que não! Só que ninguém pode saber que você vai ficar morando no meu quarto! Por isso vamos às regras:
1- Nunca saia do meu quarto, é o único lugar da casa que minha avó não entra.
2- Para comer você deverá esperar que eu traga até aqui.
3- Só tomará banho enquanto eu estiver aqui – nesse momento ele fez uma cara de “quer ver né” -, minha avó poderá estranhar o barulho de água e vir verificar. – ele fez uma cara de desapontamento, tipo ‘eu queria tanto mostrar’ – Entendido?
- Sim senhora...
- Mayu! Além do quê, senhora é muito velha para mim.
- Senhorita? – disse ele provocando
- Mayu! – respondi brava.
- Ok, ok, desisto Mayu – levantou as mãos em sinal de redenção.
- Muito bem! – coloquei a mão na cintura em sinal de vitória.
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